Dr. Roberto Oberg
4 de dezembro de 2025

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Neurocirurgião especialista em coluna cervical na Gávea

Neurocirurgião especialista em coluna cervical na Gávea

Um neurocirurgião especialista em coluna cervical na Gávea avalia e trata dores no pescoço, hérnias cervicais, formigamentos, fraqueza nos braços e problemas degenerativos.

A coluna cervical é responsável por estabilizar a cabeça, proteger a medula espinhal e permitir movimentos como rotação e flexão. Quando há compressão de nervos, desgaste dos discos ou instabilidade, sintomas podem surgir de forma progressiva, impactando diretamente a qualidade de vida. Nessas situações, a avaliação por um neurocirurgião especialista se torna essencial para evitar complicações mais graves.


Muitas condições da coluna cervical têm origem em hábitos do dia a dia, como postura inadequada, trabalho prolongado ao computador e prática esportiva sem preparo. Esses fatores podem desencadear dor, rigidez e formigamento, levando o paciente a buscar atendimento especializado. O diagnóstico precoce é importante para prevenir piora do quadro e reduzir a necessidade de cirurgia.


Na Gávea, pacientes encontram no neurocirurgião especialista o profissional capacitado para realizar exames, interpretar imagens e indicar o tratamento adequado para cada caso. Isso inclui desde reabilitação até procedimentos minimamente invasivos, sempre priorizando a segurança e a preservação das funções neurológicas.


O objetivo principal do tratamento cervical é aliviar a dor, recuperar a mobilidade e evitar danos à medula ou aos nervos. Quando conduzido por um especialista em coluna cervical, o paciente tem maior segurança, menor risco de sequelas e melhor resposta terapêutica.

Quais sintomas indicam que preciso consultar um neurocirurgião especialista em coluna cervical?

Os sintomas da coluna cervical costumam começar de forma leve, mas podem evoluir rapidamente. A dor no pescoço é o sinal mais frequente, podendo irradiar para ombros, braços e até para a região da escápula. Muitas pessoas relatam rigidez, sensação de peso na cabeça e dificuldade para realizar movimentos simples, como olhar para cima ou para os lados.


Além da dor, formigamento e dormência nos braços são sinais de que um nervo pode estar comprimido por uma hérnia de disco ou por desgaste ósseo. Esses sintomas geralmente pioram ao dirigir, permanecer sentado por muito tempo ou carregar peso. Em casos avançados, a compressão afeta a força muscular, dificultando atividades como segurar objetos ou levantar o braço.


Outro alerta importante é a presença de dores de cabeça frequentes, especialmente quando associadas à tensão cervical. Muitas pessoas não relacionam cefaleia com problemas no pescoço, mas essa é uma manifestação comum da cervicalgia. Quando persistente, esse sintoma precisa ser investigado.


Por fim, sinais neurológicos como perda de equilíbrio, dificuldade para caminhar ou alterações na coordenação podem indicar compressão da medula espinhal, exigindo avaliação imediata. Nesses casos, a consulta com um neurocirurgião não deve ser adiada.

Como é feito o diagnóstico de problemas na coluna cervical?

O diagnóstico começa com uma avaliação clínica detalhada, na qual o neurocirurgião analisa histórico médico, hábitos de vida, tipo de dor e fatores que agravam ou aliviam os sintomas. Essa etapa é fundamental para distinguir dores musculares de problemas mais complexos, como hérnia de disco, artrose ou compressão medular.


Após a avaliação clínica, exames de imagem são essenciais. A radiografia mostra desalinhamentos e alterações ósseas, enquanto a ressonância magnética revela hérnias, degeneração dos discos e impacto sobre nervos e medula. Tomografia, quando necessária, ajuda a avaliar estruturas ósseas com maior precisão. Esses exames orientam o planejamento terapêutico.


Em alguns casos, testes complementares como eletroneuromiografia são solicitados para medir o funcionamento dos nervos e confirmar compressões radiculares. Essa avaliação é especialmente útil quando o paciente tem formigamentos e perda de força nos braços.


O diagnóstico correto é o que define se o tratamento será conservador ou cirúrgico. Por isso, a consulta com um especialista em coluna cervical na Gávea garante uma abordagem segura e personalizada, reduzindo riscos e possibilitando recuperação mais eficaz.

Quando a cirurgia na coluna cervical é realmente necessária?

A cirurgia só é indicada quando o tratamento clínico — como fisioterapia, medicamentos e infiltrações — não traz alívio significativo ou quando há risco neurológico. Um dos motivos mais comuns para operar é a compressão da medula espinhal, condição chamada mielopatia cervical, que pode causar perda de equilíbrio, dificuldade motora e até incontinência.


Hérnias de disco grandes também podem exigir cirurgia quando causam dor incapacitating ou perda progressiva de força nos braços. Nesses casos, a intervenção evita danos permanentes aos nervos e melhora a função muscular. A cirurgia é planejada de acordo com o nível da lesão e o estado geral do paciente.


Outra indicação comum é a instabilidade da coluna cervical, que ocorre quando os ossos não se movimentam de forma adequada. Essa instabilidade pode gerar dor intensa e risco de lesão neurológica. Nestes casos, técnicas modernas permitem estabilização com mínima invasão.


Vale reforçar que nenhum paciente é levado diretamente à cirurgia sem avaliação completa. O neurocirurgião analisa cada caso individualmente para garantir que a indicação seja precisa, segura e realmente necessária.

Como evitar problemas na coluna cervical no dia a dia?

A prevenção é um dos pilares mais importantes no cuidado da coluna cervical. Pequenas mudanças de hábito podem evitar grande parte das lesões. Ajustar a postura no trabalho, manter o monitor na altura dos olhos e evitar longos períodos olhando para baixo — especialmente no celular — são atitudes simples, mas extremamente eficazes.


Praticar exercícios de fortalecimento e alongamento também reduz o risco de dor cervical. Atividades como pilates, musculação leve e fisioterapia preventiva mantêm os músculos paravertebrais fortalecidos, dando mais suporte às vértebras e discos. Isso reduz a sobrecarga nas articulações e previne hérnias.


Outro ponto importante é o cuidado com o sono. Um travesseiro adequado, que mantenha a coluna alinhada, evita torcicolos e tensões ao acordar. Pessoas que dormem de bruços têm maior risco de dor cervical, pois a cabeça permanece rotacionada por horas. Mudar esse hábito faz diferença.


Por fim, evitar carregar peso excessivo e fazer movimentos bruscos ajuda a proteger a coluna. Essas medidas simples, associadas a consultas periódicas com um especialista, mantêm a saúde cervical e evitam problemas mais graves.

Principais sinais de alerta para consultar um especialista em coluna cervical

  • Dormência, formigamento ou perda de força nos braços.
  • Dor no pescoço que dura mais de 7 a 10 dias.
  • Dores de cabeça associadas a rigidez cervical.
  • Dificuldade para mover o pescoço ou sensação de travamento.
  • Perda de equilíbrio ou alteração na coordenação motora.
  • Dor que irradia para ombros e escápulas.

Conclusão

O Dr. Roberto Oberg é neurocirurgião especializado em crânio e coluna, com ampla experiência no tratamento de hérnias cervicais, compressões nervosas e doenças degenerativas. Na Gávea, oferece atendimento completo, diagnóstico preciso e tratamentos modernos — desde terapias conservadoras até cirurgias minimamente invasivas quando necessárias.


Se você apresenta sintomas persistentes, dor irradiada, formigamentos ou sinais neurológicos, agendar uma consulta com o Dr. Roberto Oberg é o primeiro passo para recuperar a qualidade de vida com segurança e acompanhamento especializado.

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