
Endoscopia cerebral na Tijuca: Como é feita?

A endoscopia cerebral na Tijuca é feita por meio de uma pequena abertura no crânio, onde o neurocirurgião introduz um endoscópio para tratar hidrocefalia, cistos e tumores com mínima invasão.
A endoscopia cerebral é uma técnica moderna que permite acesso ao interior do cérebro por meio de incisões reduzidas, utilizando uma câmera de alta definição acoplada a um endoscópio. Com isso, o neurocirurgião consegue visualizar as estruturas internas de forma ampliada, precisa e segura. Esse procedimento é especialmente indicado em condições como hidrocefalia obstrutiva, cistos intracranianos e tumores localizados nos ventrículos cerebrais.
Ao contrário da cirurgia tradicional, a endoscopia cerebral não exige grandes aberturas ósseas, o que reduz sangramento, tempo cirúrgico e risco de complicações. Além disso, por utilizar trajetos naturais do cérebro, o procedimento preserva grande parte dos tecidos ao redor da lesão, garantindo uma recuperação mais rápida. Isso torna a técnica excelente para pacientes que desejam menor impacto pós-operatório e alta hospitalar precoce.
O procedimento é planejado por meio de exames de imagem que identificam o melhor trajeto até o local da lesão. A precisão da endoscopia permite que o neurocirurgião realize desde simples drenagens até ressecções de tumores, utilizando instrumentos delicados introduzidos pelo próprio endoscópio. Todo o processo é guiado por imagem em tempo real.
Na Tijuca, pacientes encontram no Dr. Roberto Oberg um neurocirurgião experiente em técnicas minimamente invasivas, oferecendo tratamentos modernos com segurança, precisão e foco na preservação das funções neurológicas.
Como a endoscopia cerebral é realizada passo a passo?
A endoscopia cerebral começa com um planejamento detalhado baseado em ressonância magnética, que mostra a localização exata da lesão e as vias de acesso mais seguras. Em seguida, o paciente recebe anestesia geral, garantindo conforto e imobilidade durante o procedimento. A cirurgia tem curta duração em comparação com técnicas tradicionais.
Uma pequena incisão é feita no couro cabeludo, seguida de uma abertura mínima no osso do crânio. Por esse orifício, o neurocirurgião introduz o endoscópio — um tubo fino, equipado com luz e câmera que transmite imagens ampliadas para monitores de alta definição. A visualização detalhada permite navegar pelas estruturas cerebrais de forma precisa.
Instrumentos delicados são então inseridos pelo canal do endoscópio para realizar a intervenção necessária, seja criar uma nova via de drenagem para o líquor (como na ventriculostomia), remover parte de um tumor, drenar um cisto ou realizar biópsias diagnósticas. O uso da imagem em tempo real aumenta a segurança e diminui riscos de lesão a tecidos vizinhos.
Após a conclusão do procedimento, o neurocirurgião retira o endoscópio, fecha a pequena abertura e o paciente é levado à recuperação. A maioria das pessoas recebe alta em um ou dois dias, com evolução pós-operatória muito mais rápida que na cirurgia tradicional.
Em quais casos a endoscopia cerebral é indicada?
A endoscopia cerebral é indicada principalmente para hidrocefalia obstrutiva, especialmente quando causada por estenose do aqueduto de Sylvius, já que a técnica permite restaurar o fluxo natural do líquor sem necessidade de válvula. Também é recomendada em cistos intracranianos, onde o endoscópio facilita a abertura ou drenagem da cavidade.
Em tumores ventriculares ou de base de crânio, o procedimento pode ser empregado tanto para biópsia quanto para ressecção parcial ou completa, dependendo da localização e do tipo da lesão. A boa visualização oferecida pelo endoscópio reduz a manipulação do tecido cerebral, tornando o procedimento menos agressivo.
Outra aplicação importante é a remoção de hematomas em áreas profundas, onde técnicas tradicionais exigiriam acessos amplos. A endoscopia reduz esse impacto ao permitir trajetos menores e mais diretos. Extirpação de aderências, retirada de corpos estranhos e procedimentos diagnósticos também fazem parte das indicações.
A escolha final é feita após avaliação clínica completa, considerando exames de imagem, sintomas e a saúde geral do paciente. Quanto mais precoce a avaliação por um neurocirurgião experiente, maiores as chances de indicação da técnica minimamente invasiva.
Quais são as vantagens da endoscopia cerebral?
A principal vantagem é o caráter minimamente invasivo, que diminui o trauma cirúrgico e preserva estruturas cerebrais importantes. Como as incisões são pequenas, o sangramento é reduzido, assim como o risco de infecção e o tempo de internação hospitalar. Pacientes geralmente se recuperam em poucos dias, com retorno precoce às atividades.
Outra vantagem é a precisão da visualização, já que o endoscópio permite imagens ampliadas e detalhadas do interior do cérebro. Isso melhora a segurança e reduz a chance de lesões em estruturas nobres, fundamentais para fala, visão e movimento.
O impacto estético também é menor, com cicatrizes discretas e rápida regeneração dos tecidos. Além disso, muitos pacientes têm alívio imediato de sintomas relacionados ao aumento da pressão intracraniana, como dor de cabeça e náuseas.
A técnica também contribui para tratamentos mais eficazes, já que pode ser combinada com neuronavegação e tecnologias modernas que aumentam a previsibilidade dos resultados e diminuem o risco de sequelas neurológicas.
Considerações finais
Quem busca endoscopia cerebral na Tijuca encontra no Dr. Roberto Oberg um neurocirurgião especializado em técnicas minimamente invasivas, com ampla experiência em tumores, cistos e hidrocefalia. Seu trabalho alia tecnologia avançada, planejamento preciso e cuidado personalizado para garantir máxima segurança e eficácia.
Se você recebeu diagnóstico de lesão cerebral ou apresenta sintomas que sugerem necessidade de avaliação especializada, o Dr. Roberto Oberg oferece acompanhamento completo e detalhado. Agendar uma consulta é o primeiro passo para um tratamento moderno, seguro e guiado pelas melhores práticas da neurocirurgia.
















